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António Carrilho partilha connosco a sua pesquisa em torno das múltiplas interpretações possíveis de obras de Bach originalmente escritas para outros instrumentos.
Depois de quatro dias de residência de pesquisa e gravação, retomando a premissa barroca de que a partitura é como uma tela a ser relida com liberdade, António Carrilho partilha connosco a sua pesquisa em torno das múltiplas interpretações possíveis de obras de Bach originalmente escritas para outros instrumentos.
«A intemporalidade na obra de Johann Sebastian Bach tem levado artistas de todo o mundo a tocar e a re-escrever a obra do compositor. O positivismo do século XX levou a uma abordagem científica da obra e composição musical, transformou a criação em obras estanques, tendo o intérprete de seguir minuciosamente as indicações da partitura. Esta abordagem está muito longe da estética do barroco, em que havia muita improvisação ligado à utilização do material musical já existente. A liberdade interpretativa também imperava e qualquer instrumento, não obstante ser escrito para um em particular, podia tocar qualquer obra. Nesse sentido, pretendo aqui uma abordagem cabal à estética barroca, com adaptação na primeira pessoa de obras não originais para flauta de bisel. »
António Carrilho
António Carrilho,
flautas e adaptações
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