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No Dia dos Fiéis Defuntos, a estreia moderna do Requiem aeternam, de André da Silva Gomes, pelo Americantiga Ensemble e solistas da Oruqestra Barroca de Mateus.
Como já é tradição na celebração dos Fiéis Defuntos, na Fundação da Casa de Mateus, damos a conhecer, em estreia moderna, uma obra de relevância do repertório luso-brasileiro. Neste ano de 2025 será a vez do 'Requiem aeternam em sol menor para quatro vozes e baixo contínuo', de André da Silva Gomes (1752 - 1844), com órgão e violoncelo barroco.
Trata-se de uma obra composta no último quartel do século XVIII, em que a grande solenidade e a escrita austera, a transparência das suas linhas vocais e um discurso directo demonstram um compositor sólido em resultado da sua formação na Patriarcal de Lisboa.
Um dos objectivos artísticos e históricos é a recuperação do passado musical ligado à Casa, com especial atenção ao período da governação do 4º Morgado de Mateus, D. Luís António de Sousa Botelho Mourão, Governador e Capitão-General de São Paulo, no Brasil, entre 1765 e 1775. Luceat eis!
2 de novembro | 16h00
Cerimónia presidida por
BISPO DE VILA REAL
D. António Augusto de Oliveira Azevedo
Requiem aeternam
em sol menor
para quatro vozes e baixo contínuo
de André da Silva Gomes (1752 - 1844)
Americantiga Ensemble
Solistas da Orquestra Barroca de Mateus
Ricardo Bernardes
direção musical
Mariana Moldão
soprano
Arthur Filemon
alto
Ricardo Bernardes
tenor
Rui Bôrras
baixo
Pedro Massarrão
violoncelo
José Carlos Aráujo
órgão
Para mais informações, contacte-nos através do seguinte e-mail: cultura@casademateus.pt.
Horário
Segunda-feira a Sexta-feira*
9h00 às 18h00
Fins-de-Semana / Feriados
9h00 às 18h00
Contactos
+351 259 323 121