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Que mundo queremos em 2048?
Não se trata de adivinhar o futuro, mas de identificar as sementes do amanhã que já estão a germinar.
E de decidir o que fazer com elas.
Alfons Cornella lança uma pergunta que não busca uma resposta rápida, mas sim uma conversa longa.
Rumo a 2048: entre o risco e o despertar moral
Em meio ao colapso dos discursos fáceis, surge um eco que ressoa com mais força: o de uma ética compartilhada. Cada vez mais pessoas, instituições e movimentos se perguntam como reparar o coletivo. Alfons Cornella insiste que esse despertar não é acidental, mas fruto de uma tensão acumulada entre inovação e sentido. E que o verdadeiro desafio da nossa época não é criar mais, mas imaginar melhor.
2048 não é apenas uma data redonda — 100 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos —. É um espelho. Um prazo. E uma pergunta urgente: queremos chegar até lá como uma espécie organizada ou como uma soma de interesses dispersos? Ainda há tempo. Mas não infinito.
Os futuros não são apenas para nos adaptarmos a eles, mas para serem desenhados.
As sociedades
Os humanos
As estruturas
A ciência
As organizações
Nós, as pessoas
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