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Nascido em Curitiba, em 1976, Ricardo Bernardes é maestro e musicólogo e desde cedo revelou a sua paixão pela música antiga e, especificamente, a vontade de divulgar o património musical luso-brasileiro, na altura ainda desconhecido do grande público. Com 19 anos, fundou o Americantiga Ensemble, agrupamento de que é maestro e diretor artístico desde 1995 e com o qual se dedica à execução e gravação do repertório ibero-americano dos séculos XVII a XIX, com especial ênfase na música vocal. Desde então, realizou inúmeras apresentações no Brasil, Estados Unidos da América e Argentina, bem como em Portugal, onde vive desde 2010, e gravou uma discografia que já conta com seis CDs e um DVD, registando obras basilares do repertório luso-brasileiro do século XVIII, com autores como José Maurício Nunes Garcia (1767- 1830), André da Silva Gomes (1752-1844), João de Sousa Carvalho (1745-1798), Marcos Portugal (1762-1830), António Leal Moreira (1758-1819). Em São Paulo, em 2006, realizou a estreia no Brasil do Requiem à Memória de Camões, de João Domingos Bomtempo (1771 - 1842), obra fundamental dos primórdios do romantismo musical português.
Baseado em Portugal desde 2010, destacam-se na sua atividade a estreia moderna da ópera o “Basculho de Chaminé”, de Marcos Portugal, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, no Teatro de São Carlos, em Lisboa, a participação na direção dos espetáculos músico-teatrais nas Temporadas de Música de São Roque e a realização das séries de concertos Memórias e Caminhos de Mateus, em 2016 e 2017 promovidas pela Fundação da Casa de Mateus, em Vila Real.
Atualmente, é Diretor Artístico dos “Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus” e da Orquestra Barroca de Mateus, com a qual estreou, em 2023, a ópera 'As Damas Trocadas', de Marcos Portugal, numa co-produção entre a Fundação da Casa de Mateus e o Teatro de Vila Real. É promotor e Diretor Artístico do “Festival de Música Antiga de Lisboa”.
Para além da sua atividade artística, Ricardo Bernardes concluiu o doutoramento em Musicologia pela Universidade do Texas em Austin, um segundo doutoramento sobre a Música para aclamação da Rainha D Maria I em 1778, na Universidade Nova de Lisboa, assim como um Pós-doutoramento na Universidade Nova de Lisboa. Foi editor da coleção “Música no Brasil – séculos XVIII e XIX”, em 6 volumes e 2.500 páginas, promovida pelo Ministério da Cultura do Brasil, e da revista “Textos do Brasil”, no número dedicado à “Música Erudita Brasileira” e editado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
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