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A Fundação da Casa de Mateus foi instituída em 1970 por D. Francisco de Sousa Botelho Albuquerque.
Ao longo das últimas cinco décadas, a Fundação construiu, através de um programa continuado que prolonga o Património numa concreta vocação cultural e histórica, uma presença incontornável na Região, no País e nos circuitos culturais internacionais.
Os seus estatutos definem como missão a conservação, restauro e melhoramento da Casa de Mateus, o estudo, catalogação e divulgação do seu arquivo e ainda a promoção de atividades culturais, científicas e pedagógicas coerentes com a herança patrimonial. Em 1971, obteve, por despacho do Ministério da Educação, o estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Em 1973, D. Fernando de Sousa Botelho Albuquerque sucede ao instituidor na função de Diretor-Delegado. Desde Janeiro de 2022, por sua morte, o cargo é assumido por Teresa Margarida Gomez de Sousa Botelho de Albuquerque
A Casa de Mateus narra sobre a memória da Música na Casa através das principais ações da Fundação, desde o final da década de 1970, pese embora a música tenha sido a trilha sonora ao longo das gerações da família da Casa de Mateus, em especial no século XVIII com a criação da Ópera de São Paulo (Brasil) por D. Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1798), 4º Morgado de Mateus, na ocasião em que foi Governador da Capitania de São Paulo entre os anos de 1765 e 1775.
Foi e é possível ver e ouvir a presença da Música na Casa através dos instrumentos existentes na Casa, como Cravos e Órgão de Tubos. Foi e é possível sentir a Música quando estes instrumentos são tacteados pelos músicos de diversas partes do mundo que passaram e passam pela Casa, seja com os famosos Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus, com os Concertos da Orquestra Barroca de Mateus, com os Acolhimentos, Residências Artistas ou Jornadas Musicológicas que têm preenchido a Casa com uma sonoridade peculiar. Saiba mais sobre a Música na Casa de Mateus.
A Fundação da Casa de Mateus organiza, com regularidade exposições de artes plásticas.
Nas artes plásticas procurou-se mostrar em Mateus alguns dos mais significativos artistas portugueses de pintura e escultura, como João Cutileiro, Nikias Skapinakis, Nuno Siqueira, Justino Alves, Margarida Lagarto, Graça Costa Cabral, Frederico George, Emília Nadal, Stuart Carvalhais, Vasco Futcher Pereira, Martha Teles, Manuel Costa Cabral, Jorge Martins, Júlio Resende, Luís Pinto Coelho, Júlio Pomar, Graça Morais, bem como uma colectiva de serigrafia, uma colectiva de escultores, tendo-se ainda organizado exposições de gravura, desenho, fotografia e tapeçaria dos mais diversos artistas e das mais diversas nacionalidades.
A conferência de abertura realizou-se, no Auditório de Geociências da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro com os seguintes oradores: João Vale de Almeida – Embaixador da União Europeia, Rui Tavares, Historiador e Miguel Poiares Maduro, Professor de Direito. A sessão foi moderada por Teresa Albuquerque e contou com uma plateia interessada e em grande número, que praticamente esgotou a lotação do auditório.
No dia 11 de Março realizou-se no Auditório de Geociências da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, uma conferência sobre o impacto da Globalização nas Universidades, com David Malone, sub-secretário Geral da Organização das Nações Unidas e Reitor da Universidade das Nações Unidas.
No dia 19 de Novembro de 2016, no âmbito da parceria com o Douro Vintage Fórum, realizou-se uma conferência com o título – “Filosofia e Música entre dois Mundos” a sessão contou com um filósofo, Lúcio Marques e um musicólogo, Ricardo Bernardes, que apresentaram os seus trabalhos nestes domínios, o primeiro mais centrado no período entre o século XVII e XVIII, e o segundo nos séculos XVIII e XIX, com a moderação de Pedro Braga Falcão, músico e professor de História das Religiões na Universidade Católica Portuguesa.
No dia 29 de Outubro, no âmbito do programa “Caminhos de Mateus” para ajudar a enquadrar a intensa troca cultural e de conhecimento, em particular com o Brasil, nos Séc. XVII e XVIII, realizou-se uma conferência proferida pelo Professor Rui Vieira Nery, no Barrão da Casa de Mateus, com o título “Diálogos de culturas nas músicas antigas luso-brasileiras”.
Contribuir para promover a discussão de temas de importância estratégica regional, de política nacional e de divulgação científica e cultural permanece até hoje a linha de força que determina a organização e acolhimento de seminários por parte da Fundação da Casa de Mateus.
A actividade da Fundação da Casa de Mateus iniciou-se com uma série de Seminários que tiveram um grande impacto nacional, como foi o caso do seminário: “Repensar Portugal”e “Cultura em Debate” em 1978 . Nesse mesmo ano realizaram-se também sessões dedicadas aos seguintes temas: “Acção Cultural e Descentralização”, “Comunicação e Informação Regional”, “O Poeta e o Poema”, “Homenagem a Alexandre Herculano”, “Homenagem a Teixeira de Pascoaes” e “Homenagem a Miguel Torga”.
A literatura , sob todas as suas formas, é uma das presenças constantes no programa da Fundação da Casa de Mateus.
Para além das inúmeras residências de autores, a Fundação criou e desenvolveu, desde 1980, três programas nucleares na área da literatura. O Prémio D. Diniz realiza-se anualmente desde 1980. O Prémio Morgado de Mateus foi atribuído com carácter mais excecional, em 1980 e 2013. Em 1990, iniciaram-se os Seminários Internacionais de Tradução Coletiva de Poesia Viva.
A Música é um dos modos de ser da Casa de Mateus. O órgão positivo instalado na Capela desde a sua inauguração, em 1759, bem como os diferentes instrumentos de época que podemos encontrar na Casa são símbolos de uma relação apaixonada, comprovada ainda pela criação da Casa de Ópera por D. Luís António, 4º Morgado de Mateus, como gesto inaugural da sua condição de Governador da Capitania de São Paulo, cargo que desempenhou entre os anos de 1765 e 1775.
Desde a instituição da Fundação da Casa de Mateus, a música é um dos domínios mais fortes da programação artística e cultural. Logo em 1978, enquanto componente fundamental do programa Cultura em Diálogo, realizaram-se na Fundação os primeiros concertos de música clássica com a participação dos músicos Adriano Jordão, Joana Silva, Patrícia Chiti, Camerata Académica de Salzburgo e Orquestra de Câmara de Moscovo. No ano seguinte, iniciavam-se os Cursos de Música Barroca. Desde então, seja com o Festival de Música de Vila Real, entre 1985 e 1995, o Festival Música na Região Norte, até 2004, programas como Caminhos de Mateus | Aldeias com Vida, realizado em 2016 e 2017 ou os Encontros Internacionais de Música, cuja XXXI edição se realiza em 2023, ou ainda as inúmeras residências de criação ou gravação, os públicos de Vila Real, de uma região alargada que compreende a secular ligação com a Galiza e do País podem usufruir de um programa rico e intenso.
Horaire
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samedi et dimanche
9h à 18h
Contacts
+351 259 323 121
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