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A literatura , sob todas as suas formas, é uma das presenças constantes no programa da Fundação da Casa de Mateus.
Para além das inúmeras residências de autores, a Fundação criou e desenvolveu, desde 1980, três programas nucleares na área da literatura. O Prémio D. Diniz realiza-se anualmente desde 1980. O Prémio Morgado de Mateus foi atribuído com carácter mais excecional, em 1980 e 2013. Em 1990, iniciaram-se os Seminários Internacionais de Tradução Coletiva de Poesia Viva.
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Prémio D. Diniz
O Prémio D. Diniz é atribuído pela Fundação da Casa de Mateus desde 1980 e distingue anualmente uma obra de poesia, ensaio ou ficção ou a tradução portuguesa de uma obra fundamental do cânone literário.
Prémio Morgado de Mateus
O Prémio Morgado de Mateus foi instituído em 1980, ano em que foi atribuído ex-aequo a Miguel Torga e Carlos Drummond de Andrade.
O júri do Prémio Morgado de Mateus 2013, constituído por Eduardo Lourenço, Vítor Aguiar Silva e Nuno Júdice, atribuiu-o, por unanimidade, a Vasco Graça Moura pelo conjunto da sua bra.
Projets
O Prémio D. Diniz é atribuído pela Fundação da Casa de Mateus desde 1980 e distingue anualmente uma obra de poesia, ensaio ou ficção ou a tradução portuguesa de uma obra fundamental do cânone literário.
O Prémio literário D. Diniz, instituído pela Fundação da Casa de Mateus em 1980, destina-se a premiar obras publicadas no ano precedente à atribuição do prémio nas categorias de poesia, ficção, ensaio ou teatro, incluindo livros estrangeiros com forte ligação à cultura portuguesa ou tradutores de uma obra literária relevante pela qualidade da tradução.
Desde 2016, o júri é constituído por Nuno Júdice, que preside, Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia e a atribuição do Prémio é realizada em conformidade com os dispositivos do Regulamento do Prémio Literário D. Diniz.
Ciclo iniciado em Dezembro de 1990, inserido num projeto em comum com a Fundação Royaumont em França e The Tyrone Guthrie Center na Irlanda, para a criação de uma rede europeia de centros de tradução de poesia viva.
A esta iniciativa aderiram a Associação Divan na Turquia, a Asociación Sansueña em Espanha, l’Istitució de les Lettres Catalanes na Catalunha, a Associação Villa Decius na Polónia The Baltic Center for Writers and Translators e o Centro Hölderlin-Gesellschaft na Alemanha.
O projeto é articulado com base num poeta, que assegura a escolha dos poetas estrangeiros convidados, reúne à sua volta uma equipa de escritores e tradutores associados e que ao mesmo tempo será o “animador” do seminário, assegurando ainda a supervisão das publicações que resultarem do seminário.
Em Portugal esse poeta foi, de 1990 a 1996 Pedro Tamen e, desde 1997 Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral.
A Fundação da Casa de Mateus acolhe os poetas durante os cinco dias do seminário ao fim dos quais é feita uma leitura pública dos poemas na sua versão original e da sua tradução. Essa leitura repete-se no Porto ou em Lisboa sempre que possível.
Pretende-se promover o encontro entre os poetas e difundir a sua obra. Para isso é editado pela Quetzal um livro de cada um dos conjuntos de poemas apresentados para tradução pelos poetas estrangeiros convidados, numa edição especial a que se chamou Poetas em Mateus.
Em Mateus foram já traduzidos os poetas Emmanuel Hocquard e Claude Royet-Journoud (França); John Ashbery, Kenneth Koch e Philip Levine (EUA); John Montague e Thomas Mc Carthy (Irlanda); Franco Loi e Valerio Magrelli (Itália); Tasos Denegris e Demosthenes Agrafiotis (Grécia); Anise Kolz (Luxemburgo) e Jacques Izoard (Bélgica); Hans-Ulrich Treichel e Richard Wagner (Alemanha); Ruth Fainlight e Elaine Feinstein (Reino Unido); Eva Gerlach (Holanda) e Herman de Coninck (Bélgica); Peter Zirkulli e Endre Kukorelli (Hungria); Maria Mercè Marçal e Alex Susanna (Catalunha); Marin Sorescu e Nicolae Diaconu (Roménia); Ardal Alova e Adnan Özer (Turquia); Olga Orozco e Juan Gelman (Argentina; Ivan Laùcik e Ivan Strpka (Eslovénia); Lasso Sodeberg (Suécia); Bruno Wheinhals e Michael Donhauser (Austria); Anne Perrier (Suiça) e Salah Stétié (Líbano); Marcin Barin e Marcin Sendecki (Polónia); Myriam Moscona e Antonio Deltoro (México); Claude Esteban e Henry Delui (França), Pentti Holappa e Timo Sinnemaa (Finlândia);Jesus Muñariz e Jenaro Talens.(Espanha) Pia Tafdrup e Per Aage Brandt (Dinamarca); Hélène Dorion e Paul Bélanger (Canada); Sinan Gudzevic; Marko Vesovic e Boris A. Novak (Eslovénia do Sul); Israel Eliraz e Israel Bar Kohav (Israel), Joumana Haddad e Abdo Wazen (Libano), Karen Press e Dan Wylie (Africa do Sul), Petr Kral e Jan Stolba (Checoslaváquia) Martin Steiner (Italia) e Fabio Pusterla (Suiça), Mohammed Bennis e Hassan Nejmi (Marrocos), Evridiki Perikleous Papadopoulou e Georgos Kalozois (Cyprus); Enda Wiley e Pat Boran (Irlanda); Shota Iatashvili e Maia Sarishvili (Georgia), Alexandra Petrova e Alexei Tsvetkov (Russia), Boyko Lambobski e Gueorgui Konstantinov (Bulgaria) Philippe Delaveau (França) e Amalia Bautista (Espanha), Alain Lance (França) e Richard Pietrass (Alemenha).
Os Seminários de Tradução Colectiva de Poesia Viva e a edição dos livros traduzidos em Mateus tiveram o apoio da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Graças a estes Seminários de Tradução de Poesia, entre 1990 e 2010, foram traduzidos em Mateus mais de 80 poetas de 39 nacionalidades diferentes, muitos deles publicados em livro.
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