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Decorreu no dia 2 de junho a Cerimónia Solene de entrega do Prémio D. Diniz relativo aos anos de 2022 e 2023.
CERIMÓNIA DE ENTREGA DO PRÉMIO D. DINIZ DE 2022 E 2023
Realizou-se no dia 2 de junho de 2023 a cerimónia de entrega do Prémio D. Diniz relativo aos anos de 2022 e 2023. Os premiados foram, respetivamente, José Tolentino Mendonça, pela obra Introdução à Pintura Rupestre, editada por Assírio & Alvim, e Jorge Calado, pela obra Mocidade Portuguesa, editada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda. O Júri é constituído por Nuno Júdice, que preside, Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia.
Participaram na sessão, que contou com um total de 92 pessoas, a Diretora-Delegada Teresa Albuquerque, o Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, o Presidente do Município de Vila Real, Rui Santos, os membros do júri Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral e o premiado Jorge Calado. O premiado José Tolentino Mendonça, ausente por motivos de força maior, fez-se representar pelo poeta A. M Pires Cabral.
A sessão iniciou-se às 18h00, no Barrão de Cereais, com a intervenção da Diretora-Delegada da Fundação da Casa de Mateus. No seu breve discurso, apontou a excecionalidade desta que é a primeira cerimónia de entrega do Prémio D. Diniz após a morte do seu criador, D. Fernando de Albuquerque, e que coincide também com os 50 anos da morte do instituidor da FCM, D. Francisco de Albuquerque, os 100 anos da morte do último Morgado de Mateus, seu avô, os 200 anos da outorga do título do 1º Conde de Vila Real e, ainda, os 250 anos da morte de Nicolau Nasoni, a cujo traço é atribuído o desenho desta Casa. Relevou ainda a excecionalidade dos tempos que vivemos, o papel estruturante da Fundação no território e apelou à concertação institucional no sentido do reconhecimento desse papel e da potenciação de condições para o seu desenvolvimento. Terminou com o agradecimento às instituições que apoiam o prémio, DGLAB e BPI-Fundação La Caixa e apelou ao Ministro da Cultura para que seja celebrado um compromisso plurianual que dê estabilidade à realização do Prémio.
Seguiram-se as intervenções de Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral, presidente e vogal do júri, que somaram à apreciação dos premiados a homenagem a D. Fernando, criador do Prémio D. Diniz. O poeta A. M. Pires Cabral, ele próprio premiado em 2005, leu a nota enviada pelo premiado José Tolentino Mendonça, que pode ser lida na íntegra no link abaixo. O Ministro da Cultura entregou então o Prémio D. Diniz a Jorge Calado, cuja intervenção deu também especial nota das memórias da sua relação com a Casa de Mateus. A sessão terminou com a intervenção do Ministro da Cultura, que relevou o papel dos prémios literários na promoção da leitura, bem como o valor específico do Prémio D. Diniz, pela sua longa história e reputação, mas igualmente pelo facto de ser uma iniciativa da sociedade civil.
A sessão solene terminou às 19h15. Seguiu-se um programa cultural duplo, pelo qual se distribuíram os presentes:
a) Na Capela da Casa de Mateus, realizou-se uma missa cantada, celebrada pelo Bispo de Vila Real, D. António Augusto de Oliveira Azevedo. A componente musical teve base na Missa Brevis, de Sigismund Neukomm, composta na corte portuguesa do Rio de Janeiro e dedicada a D. João VI. A missa, com a participação do Americantiga Ensemble e direção do maestro Ricardo Bernardes assinalou a outorga por este mesmo monarca do título de 1º Conde de Vila Real ao 6º Morgado de Mateus, em 1823, e homenageou e memória do instituidor da Fundação da Casa de Mateus, D. Francisco de Sousa Botelho Albuquerque e o instituidor do prémio D. Diniz, D. Fernando de Sousa Botelho Albuquerque. Assistiram à missa 62 pessoas.
b) Na Casa de Mateus, realizou-se uma visita guiada temática, com o título D. José Luís, fim de uma época, início de uma era. Conduzida por José Luís Ferreira, a visita abordou o arco histórico que medeia entre a criação do Morgadio de Mateus, em 1641, e a extinção dos morgadios, em 1863, com um relevo particular para as primeiras décadas do séc. XIX e da relevante intervenção pública de D. José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, 1º Conde de Vila Real, enquanto militar, diplomata e homem de Estado. A visita contou com um total de 30 participantes.
O programa terminou com um jantar realizado na Frasqueira, com a intervenção do Chefe Manuel Noia e da cozinheira da Fundação, Carla Silva, para o qual foram convidados todos os presentes.
A edição de 2022 do Prémio D. Diniz contou com os apoios de BPI-Fundação La Caixa e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas. A edição de 2023 contou com o apoio da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.
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