Eduardo Ibraim é um multiartista brasileiro radicado em Lisboa, que trabalha entre as linguagens teatrais e performativas, com pesquisa no trabalho de corpo e objetos. Estudou no Rio de Janeiro na escola mais antiga de teatro da América Latina – Martins Penna – e no Laboratório de Criação e Investigação da Cena Contemporânea da Universidade Federal Fluminense. Trabalhou na cena com diversos diretores teatrais renomados como Christiane Jatahy, Eugenio Barba, Bia Lessa, Lisandro Rodríguez, Marcelo Evelin, entre outros. Atuou em espetáculo indicado a prêmio e também vencedor em festivais. Trabalhou como ator e performer em espetáculos de teatro/ópera/performance e happening com diretores internacionais e nacionais (Yves Noël Genod (da França), Zorka Wollny (da Polônia), Oscar Gómez (da Suíça), Melisa Zulberti (da Argentina), diversos do Brasil, com destaque para Jaider Esbell, Marco André Nunes, Pedro Kosovski, Miwa Yanagisawa, Jefferson Miranda, Inez Viana, Renato Rocha, William Pereira, entre outros). Atuou ao lado de ícones da teledramaturgia brasileira da Rede Globo de Televisão, como Tonico Pereira, Lu Grimaldi, Guta Stresser, entre outros. Apresentou suas produções-solo em Atenas, Berlim, Veneza e Londres. Em coletivos apresentou-se em Portugal, Ilhas Canárias, etc.

Colaborou em 2024 com Fundação da Casa de Mateus como actor na ópera "Acis e Galatea" de Händel com encenação de Nicolás Isasi e direção musical de Ricardo Bernardes junto da Orquestra Barroca de Mateus, no Teatro de Vila Real.

Atualmente está em processo de criação do espetáculo multidisciplinar Plugue Poético Efémero selecionado pelo Teatro da Garagem (Teatro Taborda, em Lisboa) - Portugal, de que é o director. Recentemente foi convidado para atuar na intervenção alegórica Batucada de Marcelo Evelin, na Bienal de Artes em São Paulo a realizar-se no segundo semestre deste ano no Brasil.